O quarto poder conquista a subjetividade das pessoas associando cada vez mais o poder ao consumo, a manipulação e ao indicativo social. Então, por que não brincar de ser “Deus”? Assim temos em uma das mais significantes obras voltadas ao tema “o poder da mídia” filme “O show de Truman” dirigido por Peter Weir. Temos um personagem Truman Burbank (Jim Carrey) que tem sua vida desenhada desde o momento que nasceu para ser a estrela de um show televisivo e ignora o que é fundamental, que esta sendo conduzido e vive em uma realidade ficcional, induzida e manipulada, Christof (Ed Harris) o grande arquiteto, o criador que conduz show televisivo ha trinta anos fazendo o que for preciso para cativar e manter o publico que opina e se torna fiel, crescente e sujeito passivo a sua subjetividade.
O enredo do filme conduz o espectador a um contexto reflexivo e critico sobre o poder da mídia e seu efeito sobre a vida das pessoas e até que ponto a busca pelo poder da o direito a anulação, Truman mantem –se à parte da realidade na qual esta inserido, pois a vida da personagem transcorre na medida que o show é vendido para o mundo. Truman é um homem comum de fácil identificação com os espectadores, onde a discrepância com os atores profissionais da farsa criada no programa é muito grande que chega a causar incomodo nos anunciantes que estão presente em todo o contexto e em situações inusitadas tornando evidente que este programa é patrocinado e induz o público que esta dependente desse processo persuasivo ao consumo dos produtos ofertados, neste contexto vale a ressalva “os fins justificam os meios” valores éticos e morais ficam em segundo, terceiro e até quarto plano quando o sucesso, o poder e tudo que estes implicam estão em pauta.
Por mais questionável que seja e por mais “indignado” que o publico fica ao ver um filme que mostra claramente a atuação e o quanto à mídia é capaz de interferir na realidade, tomando decisões por si sobre a vida de seus espectadores, assim como Truman o espectador aceita tudo que lhe é ofertado pela mídia sem contestarmos e contribui ativamente para que ela se mantenha, pois não vivemos em um contexto muito distantes do vivenciado pelo protagonista e o antagonista a sociedade contemporânea esta cada vez mais sujeita a uma mídia colonizadora que já criou seu próprio “show da vida” atualmente temos por todo o mundo os famosos e muito vistos reality shows que dão altos níveis de ibope e por um telefonema falsamente o telespectador é iludidos da decisão do futuro do participante.
Por mais questionável que seja e por mais “indignado” que o publico fica ao ver um filme que mostra claramente a atuação e o quanto à mídia é capaz de interferir na realidade, tomando decisões por si sobre a vida de seus espectadores, assim como Truman o espectador aceita tudo que lhe é ofertado pela mídia sem contestarmos e contribui ativamente para que ela se mantenha, pois não vivemos em um contexto muito distantes do vivenciado pelo protagonista e o antagonista a sociedade contemporânea esta cada vez mais sujeita a uma mídia colonizadora que já criou seu próprio “show da vida” atualmente temos por todo o mundo os famosos e muito vistos reality shows que dão altos níveis de ibope e por um telefonema falsamente o telespectador é iludidos da decisão do futuro do participante.
fonte imagem: http://eduhonorato.files.wordpress.com/2009/06/show-de-truman03.jpg
Em fim Truman é um grande representante de nossa sociedade que já vem a um bom tempo mantendo –se de olhos vendados a este sistema manipulador, cabe a nós telespectadores mudar esta realidade.
Por Jaqueline Silva
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